12 de março de 2018

Disciplinas Optativas

1) Nome: Avaliação da aprendizagem na contemporaneidade

Proponente: Marcia Taborda Correa Oliveira

Ementa:

Com objetivo de analisar criticamente o processo de Avaliação da Aprendizagem e suas repercussões no cotidiano da escola contemporânea, a disciplina tratará dos seguintes assuntos: relação entre as concepções educacionais e a avaliação da aprendizagem; avaliação no cotidiano escolar;estratégias e instrumentos de avaliação no ensino de Biologia; novas perspectivas em avaliação; avaliação como espaço de investigação docente.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas (citações completas e devidamente atualizadas)

CALIL, Patrícia. O Professor-Pesquisador no Ensino de Ciências. Curitiba: Editora Ibpex, Coleção Metodologia do Ensino de Biologia e Química, v.2, 2009.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 5ª Edição; Campinas: Autores Associados, 2002.

DEPRESBITERIS, Lea; TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de avaliação de aprendizagem. São Paulo: Senac, 2009.

ESTEBAN, Maria Teresa; AFONSO, Almerindo Janela. Olhares e interfaces. Reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo: Cortez Editora, 2010.

GUBA, Egon G.; LINCOLN, Yvonna S. Avaliação de quarta geração. Campinas: Editora da Unicamp, v. 318, 2011.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico, Cortez Editora, São Paulo, 2011.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Sobre Notas Escolares: distorções e possibilidades. Cortez Editora, 2014.

 

2) Nome: Estratégias didáticas no Ensino de Genética e Evolução

Proponente: Letícia Loss de Oliveira

Ementa:

Material genético e sua informação. Bancos de dados genéticos. Aplicações da Estatística na Biologia Evolutiva. Breve histórico da Biologia evolutiva. Árvores filogenéticas: métodos de reconstrução, testes de confiança topológicas. Interseção entre Genética de Populações e Filogenética. Uso de modelos no Ensino de Ciências e Biologia. Produção de materiais didáticos.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas (citações completas e devidamente atualizadas)

Andrade, E. P., Ferreira, M. S., Vilela, M. L., Ayres, A. C. M., Selles, S. E. A dimensão prática na formação inicial docente em Ciências Biológicas e em História: modelos formativos em disputa. Ensino em re-vista, Uberlândia, v. 12, n. 1, pp. 7-19, 2004.

Andrade, E. P., Ayres, A. C. B. M., Selles, S. L. E. Não só do seu préstimo, mas dos seus costumes: provisão e formação de professores no Brasil. In: VI Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2004, Rio de Janeiro. Política, conhecimento e cidadania. Rio de Janeiro:ANPEd, 2004a.

Ayres, A. C. M., (2004). A Formação de Professores para o Ensino Secundário no Brasil: recuperando uma trajetória de tensão entre três elementos. Escola, Universidade e Sociedade. Niterói: FE/UFF (mimeo).

Ayres, A. C. M. As tensões entre a licenciatura e o bacharelado: a formação de professores de Biologia como território contestado. In: Marandino, M.; Selles, S. E.; Ferreira, M. S. &Amorin, A. C. R. (orgs.) Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa. Niterói: EDUFF, pp. 182-197, 2005.

Ferreira, M. S., Vilela, M. L., Selles, S. E. Formação docente em Ciências Biológicas: estabelecendorelações entre a Prática de Ensino e o contexto escolar. In: Ferreira, M. S. & Selles, S. E. (orgs.)Formação docente em Ciências: memórias e práticas. Niterói: EDUFF, pp. 29-46, 2003a.

Baum, D. e Smith, S. 2012. Tree Thinking: an Introduction to Phylogenetic Biology. Roberts & Company Publishers, 496p.

Felsenstein, J. Inferring Phylogenies. 2004. Sinauer Associates, 580p.

Lewontin, R. C., Carroll, S.B., Griffiths, A. J. F.; Wessler, S. R. 2013.Introdução à Genética. 10a Ed. Guanabara Koogan.

Magalhães, J. C. M., Krause, D. Teorias e Modelos em Genética de Populações: Um exemplo do uso do Método Axiomático em Biologia. 2006. Episteme 11(24): 269-291.

Prosdocimi, F. 2007. Curso de Bioinformática. http://www2.bioqmed.ufrj.br/prosdocimi/FProsdocimi07_CursoBioinfo.pdf

 

3) Nome da Disciplina: Percepção e Educação Ambiental Escolar

Proponente: Alexandre de Gusmão Pedrini

Ementa:

1. Percepção Ambiental das representações sociais dos sujeitos da escola. Percepção como instrumento de planejamento de produtos da educação ambiental.

2. Os pressupostos pedagógicos de Paulo Freire para a Educação Ambiental Escolar.

3. A EA através da transversalidade e interdisciplinaridade no espaço escolar.

4. A ludicidade como estratégia metodológica em EA através de jogos pedagógicos na escola.

5. Adoção de aulas de campo em trilhas interpretativas em áreas protegidas ou praças públicas no município

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas

ARAUJO, M. I. O. (Org.) Formação de professores de Biologia na experiência do PIBID. Aracajú: Criação, 2011, 152 p.

CARVALHO, V. S. de. Interfaces entre Educação a distância e Educação Ambiental. Rio de Janeiro: WAC, 2014, 199 p.

COSTA, L. D. O que os jogos de entretenimento têm que os educativos não têm; 7 princípios para projetar jogos educativos eficientes. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2010, 133 p.

DIAS, G. F. Dinâmicas e Instrumentação para Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 2010, 215 p.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2012, 199 p.

LOUREIRO, C. F. B.; TORRES, J. R. Educação Ambiental, dialogando com Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 2014, 184 p.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia; histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009, 215 p.

MARANHÃO, D. Ensinar brincando; a apresentação pode ser uma grande brincadeira. Rio de Janeiro: WAC, 2007, 126 p.

PEDRINI, A. de G. (Org.). Metodologias em Educação Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2007.

PEDRINI, A. de G. (Org.) Educação Ambiental Marinha e Costeira no Brasil. Rio de Janeiro: Eduerj, 2010, 238 p

PEDRINI, A. de G.; SAITO, C. H. Paradigmas Metodológicos em Educação Ambiental. Petrópolis: Vozes,2014.

TUAN, W-F. Topofilia; um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, 2012, 342 p.

 

4) Nome da Disciplina: Estratégias Aplicadas ao Ensino de Botânica Econômica

Proponente: Débora de Aguiar Lage

Ementa:

Aspectos gerais da Botânica econômica. Fontes tradicionais e potenciais fornecedores de: madeiras, fibras, látex, resinas, tintas, óleos e gorduras, óleos essenciais, carboidratos, medicinais, tóxicas e inseticidas e plantas ornamentais. Discussão sobre a maneira como a Botânica é transmitida aos alunos, com proposição de alternativas que facilitem o processo ensino-aprendizagem. Planejamento de atividades e preparação de material didático. Estratégias de trabalho no ensino de Botânica econômica.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas (citações completas e devidamente atualizadas)

FÁVERO, O. A.; PAVAN, S. Botânica Econômica. Catálise Editora, 1997.

JOLY, A. B. Introdução à Botânica Sistemática. Ed. EDUSP. São Paulo, 2012.

PEDRINI, A. G. Macroalgas – Introdução à taxonomia. Ed. Technical Books, 2010. 128p.

RAVEN, P. et al. 2014. Biologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.

RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica Econômica Brasileira. E.P.U., São Paulo, 1995. 231p.

SIMPSON, B. B.; OGORZALI, M.C. Economic Botany: plants in our world. 2a.ed., New York: McGraw Hill. 1995. 742p.

 

5) Nome da Disciplina: Novas Tecnologias no Ensino de Biologia

Proponente: Fatima KzamDamaceno de Lacerda

Ementa:

O que são as novas tecnologias? Uma breve história da tecnologia Educacional. Internet, informação e educação. As tecnologias digitais como instrumentos culturais de aprendizagem. Sociedade da informação, do conhecimento e da aprendizagem. A sociedade em rede. Conceito de cibercultura. Fenômenos da cibercultura: blogosfera, redes sociais, lanhouses, jogos eletrônicos, música eletrônica, escrita colaborativa. A docência na cibercultura: laboratórios de informática, dispositivos móveis, mídias locativas, educação online. Apropriação docente das interfaces digitais no ensino de Biologia.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas

ALVES, Lynn e NOVA, Cristiane. (Orgs.). Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador:UNEB, 2004.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar.

JOHNSON, Steven. Surpreendente!:a televisão e o vídeo game nos tornam mais inteligentes. Rio deJaneiro:Campus, 2005.

LEÃO, Lucia. Labirintos e mapas do ciberespaço. In: LEAO, Lucia (org.). Interlab – labirintos dopensamentocontemporâneo. São Paulo: Iluminuras/FAPESP, 2002, P. 15-30.

LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed.Lisboa: Instituto Piaget, 1992, 263 p.

LEVY, Pierre; LEMOS, André. O Futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010, 258.

MANOVICH, Lev. Novas mídias como tecnologia e ideia: fez definições. In: LEAO Lúcia (org). O chip e ocaleidoscópio: Reflexões sobre as novas Midas. São Paulo: Senac, p. 23-50.

SANTAELLA, Lúcia. A crítica das mídias na entrada do sécula XXI. In: PRADO, José Luiz Aidar (org). Crítica das práticas midiáticas: da sociedade de massa às ciberculturas. São Paulo: Hanekers, 2002.

SANTOS, Edméa. ALVES, Lynn (Orgs). Práticas Pedagógicas e Tecnologias Digitais. Rio de Janeiro: E-papers, 2006.

SHAFFER, David Williamson. How Computer Games Help Children Learn. Hardcover, EUA, 2006.

SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.

SILVA, Marco. Educação na Cibercultural: o desafio comunicacional do professor presencial e online. In: Revistada FAEEBA: Educação e Contemporaneidade. Salvador, v. 12, n 20, p. 261-271, jul./dez/2003.

TURKLE, Sherry. A VIDA NO ECRÃ – a identidade na era da Internet. Lisboa: Relógio D’água, 1997.

 

6) Nome da Disciplina: Biomimética no Ensino de Biologia: Animais que inspiraram novas tecnologias

Proponente: Waldiney Cavalcanti de Mello

Ementa:

Introdução à biomimética; Princípios e design em biomimética; Metodologias na Biomimética como ferramenta para o Ensino de Biologia; Estudos de casos

Observação de adaptações: biomimética à luz da evolução; Organismos e os grandes eventos biológicos da Terra: estabelecendo modelos biológicos;

Inovações da biomimética: sistemas de locomoção, superfícies funcionais, materiais biológicos, construção e otimização, organização e logística; Inovações da biomimética e o Ensino de Biologia; Ensino de inovações em Biologia usando temas transversais e multidisciplinares; Produção de texto científico criativo;

Ciência, tecnologia e comunicação científica; Produção de projetos aplicáveis ao Ensino de Biologia.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas

BAR-COHEN, Y. 2005. Biomimetics: Biologically inspired technologies. CRC Press. 552p.

BENYUS, J. 1997. Biomimicry: Innovation inspired by nature. New York. Quill Publishes. 320p.

JELINEK, R. 2013. Biomimetics: a molecular perspective. Walter de GruyterGmBh (Ed.).Berlim, Alemanha. 253p.

SOARES, M.A.R. 2008.Biomimetismo e Ecodesign. FCT-UNL (Ed.), Lisboa, Portugal,.83p.

SOJA, C.M. 2014. A field-based biomimicry exercise helps students discover connections among biodiversity, form and function, and species conservation during Earth’s sixth extinction. Journal ofGeoscience Education, 62 (4): 679-690.

TAMERLER, C.; SARIKAYA, M. 2007. Molecular biomimetics: Utilizing nature’s molecular ways in practical engineering. Acta Biomaterialia, 3 (3): 289-299.

 

7) Nome da Disciplina: Ferramentas Tridimensionais no Ensino de Biologia

Proponente: Lucio Paulo do Amaral Crivano Machado

Ementa:

Importância da utilização de modelos didáticos no Ensino de Ciências e Biologia. Modelos didáticos tridimensionais. Ferramentas de visualização e edição em três dimensões. Digitalização tridimensional. Impressão tridimensional. Conceitos básicos acerca de realidade aumentada. Utilização de realidade aumentada em sala de aula. Softwares de produção de aplicativos de realidade aumentada.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas

CUNICO, M. W. M. 2015. Impressoras 3D: O novo meio Produtivo. Concep3D Pesquisas Científicas Ltda, Curutiba, 171 p.

HAGUENAUER, C., CUNHA, G. G. & CORDEIRO FILHO, F. (orgs). 2011.Realidade Virtual Aplicada ao Ensino. Editora CRV, Curitiba, 182 p.

KRASILCHIK, M. 2008. Prática de ensino de biologia. EDUSP, São Paulo, 200 p.

LANDAU, L., CUNHA, G. G. & HAGUENAUER, C. (orgs.). 2012. REALIDADE VIRTUAL APLICADA E A EXPERIÊNCIA DO GRVA/LAMCE/COPPE. Editora CRV, Curitiba, 194 p.

LANDAU, L., CUNHA, G. G. & HAGUENAUER, C. (orgs.) 2014. Pesquisas em Realidade Virtual e Aumentada. Editora CRV, Curitiba, 166 p.

 

8) Nome da Disciplina: Espaços não formais de ensino

Proponente: Andrea Espinola de Siqueira

Ementa:

Espaços não formais e sua contribuição para o ensino. A importância da utilização de roteiros de visitação e de abordagens interdisciplinares. Adaptações curriculares, planejamento e definição de objetivos para saídas de campo em espaços não formais de ensino. Acessibilidade em espaços não formais de ensino.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas:

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1998.

BRASIL. A ciência para o século XXI: uma nova visão e uma base de ação. Brasília: UNESCO, ABIPTI, 2003.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para Visitação em Unidades de Conservação. Brasília: Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Diretoria de Áreas Protegidas, 2006.

BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo e acessibilidade: manual de orientações. 2. ed. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, 2006.

DELIZOICOV, D. E ANGETTI, J.A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2003.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. EDUSP, São Paulo, 2008.

SANTOS, L. H. S. (Org). Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: UFRGS, 2000.

UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.

 

9) Nome da Disciplina: Hortas Escolares de plantas medicinais

Proponente: Ana Maria Donato

Ementa:

Capacitação de professores do ensino fundamental e médio para o desenvolvimento de projetos, ações e produtos pedagógicos na área de Botânica, com ênfase em Hortas Escolares de plantas medicinais, na escola ou em casa.

Metodologia para o reconhecimento da morfologia e da estrutura interna dos órgãos vegetais, com vistas à identificação das espécies. Aplicação de técnicas de preparo de lâminas histológicas e histoquímicas, visando o reconhecimento dos tecidos vegetais e de metabólitos de interesse medicinal. Uso popular das plantas medicinais; Cultivo de plantas medicinais em casa e nas escolas; Princípios ativos. Reconhecimento dos principais tecidos vegetais e de estruturas secretoras; Relação das plantas medicinais com o ambiente; Importância da biodiversidade na preservação de espécies de interesse medicinal. Realização de trilhas em áreas protegidas, visando o reconhecimento in loco de algumas plantas medicinais.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas:

ARAÚJO, M. P. M. & DRAGO, R. Projeto Horta: A mediação escolar promovendo hábitos alimentares saudáveis. Revista FACEVV, 6: 123-139. 2011.

LORENZI, H. & MATOS, F. J. Plantas Medicinais no Brasil. Nova Odessa, SP, Instituto Plantarum. 2008.

OLIVEIRA, Fernando & AKISUE, Gokithi. Fundamentos de Farmacobotânica. Rio de Janeiro, Atheneu Editora. 2008.

TRINDADE, Celso & SARTÓRIO, Maria Luiza. Farmácia Viva – utilização de plantas medicinais. Viçosa, MG, CPT. 2008.

 

10) Nome da Disciplina: Caracóis e Saúde Humana e Ambiental

Proponente: Sonia Barbosa dos Santos

Ementa:

Discutir com os alunos conhecimentos básicos sobre: 1- morfologia, fisiologia, biologia, comportamento, diversidade, sistemática e evolução dos moluscos associados com as helmintoses mais relevantes, de interesse médico e veterinário (fasciolose, esquistossomose, angiostrongilose, centrocestose); 2- morfologia, biologia, comportamento, diversidade e sistemática de moluscos comuns na malacocultura (ostras, mexilhões, escargôs); 3- morfologia, fisiologia, biologia, diversidade, sistemática e evolução de moluscos associados com a bioindicação e monitoramento ambiental.

Carga Horária: 30h

Referências bibliográficas:

BARBOSA, F.S. (Org.). 1995. Tópicos em malacologia médica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 314 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2008. Vigilância e controle de moluscos de importância epidemiológica 2ª. Ed.Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 178 p.

BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. 2007. Invertebrados. 2 a edição. Guanabara-Koogan Ed. 968p.

CARVALHO, O.S; COELHO, P.M.Z & LENZI, H.L. (Orgs). 2008. Schistosoma mansoni e esqusitosomose: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1124 p.

OHLWEILER, F.P.; TAKAHASHI, F.Y.; GUIMARÃES, M.C. A; GOMES, S.R. & KAWANO, T. 2010. Manual de gastrópodes límnicos e terrestres do estado de São Paulo associados às helmintoses. Porto Alegre: Redes Editora/FAPESP, 224 p.

RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA, R.M. 2002. Invertebrados: manual de aulas práticas (série Manuais Práticos em Biologia 3). Holos Ed. 226p.

RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. & BARNES, R.D. 2005.Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva, 7a edição. Roca Ed. 1145p.

SANTOS, S.B.; PIMENTA, A.D.; THIENGO, S.C; AMMON, M.F. & ABSALÃO (Orgs). 2007. Tópicos em Malacologia. Ecos do XVIII EBRAM. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Malacologia, 365 p.

 

11) Nome: Produção audiovisual educacional: de videoaulas a podcasts

Proponente: Waldiney Mello

Ementa:

Introdução à produção audiovisual educacional; Sciencetelling e Edutretenimento; principais tipos de vídeos com curta e média metragem; Equipamentos básicos, intermediários e avançados para produção de videoaulas e podcasts; Noções de produção de cenário criativo;  Noções de enquadramento, encenação e montagem no audiovisual educacional; Elementos de um roteiro/script e conceitos básicos da cinemática; Modelos para curta-metragens; Tipos de CTA;  Introdução aos aplicativos de gravação e transmissão (Canva, OBS, StreamYard, RecForge e Anchor); Pós produção e divulgação das videoaulas; Criação e gerenciamento de canais YouTube; Produção de conteúdo para webmídias sociais e YouTube; Noções de produção de texto científico criativo para podcasts; Produção de projetos audiovisuais aplicáveis no Ensino de Biologia.

Carga horária: 30h

Referencias Bibliográficas:

ATHERTON, P. 50 Ways to Use Technology Enhanced Learning in the Classroom: Practical

strategies for teaching. 2018. Sage Publications (Ed.), Califórnia (Estados Unidos), 288p.

CELAYA, I.; RAMÍREZ-MONTOYA, M.S.; NAVAL, C.; ARBUÉS, E. The educational potential of the podcast: an emerging communications medium educating outside the classroom. In: Proceedingsofthe Seventh International Conference on Technological Ecosystems for Enhancing Multiculturality. Association for Computing Machinery (Ed.), New York, NY (Estados Unidos), 2019, pp. 1040-1045.

FIELD, S.; RAMOS, A. Manual de Roteiro. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, Rio de Janeiro,

  1. 226p.

JALALI, A.; EL BIALY, S. 2019. Podcasting 101: top tips on educational podcasting. Education in Medicine Journal, 11(2): 43–47.

MELLO, WALDINEY. Ensino de Biologia Animal pelo edutretenimento: A produção do

Programa ”Rádio Animal” e sua utilização na divulgação científica. In: Nayara Araújo Cardoso; Renan Rhonalty Rocha; Maria Vitória Laurindo. (Org.). As ciências biológicas e da saúde na contemporaneidade. Atena Editora, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2019, 4, 257p.

MELLO, WALDINEY; LIBONATI, A. ; GARCIA, D. . Futura além do canal de televisão: o que

um professor tem para contar. In: André Libonati e Débora Garcia. (Org.). Canal Futura: 20 anos de conexões e reinvenções. EDITUS, Ilheus, Bahia, 2019, 1, 335p.

MELLO, W. C.; COSTA, L.S. . Ensino de Biologia Animal pelo edutretenimento: a produção do programa “Rádio Animal” e sua utilização na divulgação científica. In: VIII Encontro Regional de Ensino de Biologia RJ/ES, 2017, Rio de Janeiro, MGSC Editora, 2017. p. 806-1154.

MOFFIT, M.; BROWN, G. Asap SCIENCE: Answers to the World´s Weirdest Questions, Most Persistent Rumors, and Unexplained Phenomena. 2015. Scribner Book Company (Ed.). Nova Iorque (Estados Unidos), 256p.

MUNHOZ, P.R. 2018. O conceito de mise-en-technologie. Revista Científica de Artes, 19(2): 95-117.

PIRES, E.G. 2010. A experiência audiovisual nos espaços educativos: possíveis interseções entre educação e comunicação. Educação e Pesquisa, 36(1): 28

VARELLA, C.R.C. Produção e utilização de peças audiovisuais sobre fermentação no ensino de Biologia. 2019. Dissertação de Mestrado. Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 41p.